(Foto: @domo2611)
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Um estudo norte-americano mostrou que halteres têm 362 vezes mais bactérias que o vaso sanitário e as esteiras têm 74 vezes mais bactérias que uma torneira de banheiro público
Foram encontrados diferentes tipos de bactérias, uma delas são as gram-positivas do gênero, causadora mais comum de problemas de pele e causa frequente de pneumonia e septcemia; as bastonetes gram-negativas, que podem ser resistentes aos antibióticos e tem como exemplo a salmonella, causadora da febre tifóide; e as bastonetes gram-positivas, que em geral não é tão prejudicial à saúde.
A pesquisa identificou que uma bicicleta ergométrica, pode ter cerca de 39 vezes mais bactérias que uma bandeja de praças de alimentação.
Alguns cuidados simples podem diminuir os riscos de uma contaminação nas academias, conforme sugere Marcos Kozlowski ao site gazeta do povo, especialista em bacteriologia do Laboratório de Análises Clínicas (LANAC)
Primeiro: Ter sempre álcool 70 na bolsa. Ele consegue eliminar as bactérias e deve ser passado em todos os aparelhos antes e depois do exercício. Higienizar as mãos com o produto também é recomendado.
Segundo: Lave as roupas. Não use a mesma calça de ginástica ou camiseta duas vezes, sem lavar. O tecido, em contato com o suor, fica úmido e se torna um ambiente perfeito para o crescimento das bactérias e fungos. Voltando da academia, lave todas as peças.
Terceiro: Leve chinelo para a academia. Se você for usar o vestuário, banheiro e chuveiro da academia, não se esqueça de incluir o chinelo para a hora do banho. Nunca ande descalço.
Quarto: Lave a mochila. De nada adianta lavar as roupas e equipamentos de ginástica se, dia após dia, você usar a mesma mochila, sem lavar, para carregar tanto as peças limpas quanto as sujas.